Você certamente viu ou ouviu falar sobre a tendência recente dos microapartamentos, que são habitados, na grande maioria das vezes, por jovens que buscam uma boa localização. No entanto, esse tipo de empreendimento também tem dado o que falar quando o assunto é investimento, já que, por ser menor, com uma sala planejada pequena e muitas vezes no mesmo cômodo do quarto e cozinha, o custo para aquisição também é menor. Para entender mais sobre os microapartamentos e como eles realmente funcionam, continue lendo!
O que são os microapartamentos
Os microapartamentos são, em sua maioria, espaços planejados com cômodos conjugados: quarto, sala, cozinha e até banheiro com divisões mínimas. Muitas vezes, inclusive, sem divisão nenhuma (não são raros os casos em que o box do chuveiro faz divisão com a cama!).
Esses apartamentos são comprados, majoritariamente, por pessoas mais velhas (acima de 50 anos) e que tem um foco muito grande em rentabilizar o capital. Isto é, o objetivo é colocar o imóvel para alugar, com o foco em jovens estudantes, que buscam um lugar perto de tudo. Em média, os apartamentos têm 30 metros quadrados.
Independência e proximidade do trabalho são alguns dos critérios escolhidos pelos jovens que alugam esse tipo de imóvel.
Qual é o retorno de um microapartamento?
Ao resolver investir em imóveis como os microapartamentos, os proprietários enxergam duas coisas: valor de compra reduzido e alta demanda de jovens que têm a necessidade de estar perto de tudo e ao mesmo tempo não ter tantas responsabilidades de gestão do lar.
É possível obter uma renda de até 0,54% do capital investido, ou seja, a renda do aluguel. Os modelos maiores têm aluguéis de até R$1.200,00 por mês, mas há opções em que o aluguel é cerca de R$650 ao mês.